As fazendas urbanas vêm tornando-se, a cada dia mais, um dos principais meios de ampliar o acesso das populações que vivem em grandes cidades a alimentos cultivados localmente. Além disso, elas representam uma forma atrativa de reintroduzir o público a muitos aspectos da alimentação que estávamos perdendo, culturalmente, nas últimas décadas.
Enquanto as plantas crescem na estufa, o que se desenvolve regional e sazonalmente, em paralelo, são lições importantes, que ajudam a tornar mais informado (e melhor nutrido) o consumidor urbano. Nesse contexto, estruturas produtivas como estas parecem dispor de características exclusivas, capazes de assumir a principal “linha de frente” de toda uma nova (re)organização do sistema alimentar humano.
Visionária quanto a essa tendência, a empresa iFood acaba de inaugurar, no 7° andar de sua sede em Osasco, uma fazenda urbana própria. Ela produzirá, por mês, mais de uma tonelada de hortaliças, frutas e legumes – tudo sem defensívos agrícola. A totalidade da produção será destinada às três mil famílias cadastradas no Banco de Alimentos da cidade.
Conheça o projeto:
REDUÇÃO DO DESPERDÍCIO ALIMENTAR
A iniciativa acontece em parceria com a BeGreen, primeira fazenda urbana da América Latina. Na sede do iFood, são 950 metros quadrados reservados ao cultivo. A colheita inaugural aconteceu no mês de agosto e foi repassada integralmente ao projeto da Prefeitura de Osasco, que atende pessoas de baixa renda no município.
“Utilizamos do nosso espaço para contribuir com soluções inteligentes, que possam impactar de forma positiva a vida das pessoas. Mensalmente, vamos colher mais de uma tonelada de alimentos, que serão doados na região. Trata-se de uma iniciativa pioneira e, para nós, é muito gratificante poder fazer mais essa contribuição à sociedade”, afirma Gustavo Vitti, vice-presidente de Pessoas e Sustentabilidade da iFood.
As fazendas urbanas são aquelas em que os alimentos são cultivados na cidade, próximos de onde serão consumidos. Essa simples alteração na lógica produtiva diminui o tempo de transporte, a emissão de carbono pelos veículos e as perdas inerentes à distribuição convencional.
“Ao aproximar a produção do consumidor final, conseguimos reduzir o desperdício de alimentos a 1% e otimizar o gasto de água em 90%. Assim, é possível levar verduras mais frescas, saudáveis e saborosas às pessoas, causando o menor impacto ambiental possível ao planeta”, diz o CEO da BeGreen, Giuliano Bittencourt.
As fazendas urbanas vêm tornando-se, a cada dia mais, um dos principais meios de ampliar o acesso das populações que vivem em grandes cidades a alimentos cultivados localmente. Além disso, elas representam uma forma atrativa de reintroduzir o público a muitos aspectos da alimentação que estávamos perdendo, culturalmente, nas últimas décadas.
Enquanto as plantas crescem na estufa, o que se desenvolve regional e sazonalmente, em paralelo, são lições importantes, que ajudam a tornar mais informado (e melhor nutrido) o consumidor urbano. Nesse contexto, estruturas produtivas como estas parecem dispor de características exclusivas, capazes de assumir a principal “linha de frente” de toda uma nova (re)organização do sistema alimentar humano.
Visionária quanto a essa tendência, a empresa iFood acaba de inaugurar, no 7° andar de sua sede em Osasco, uma fazenda urbana própria. Ela produzirá, por mês, mais de uma tonelada de hortaliças, frutas e legumes – tudo sem defensívos agrícola. A totalidade da produção será destinada às três mil famílias cadastradas no Banco de Alimentos da cidade.
Conheça o projeto:
REDUÇÃO DO DESPERDÍCIO ALIMENTAR
A iniciativa acontece em parceria com a BeGreen, primeira fazenda urbana da América Latina. Na sede do iFood, são 950 metros quadrados reservados ao cultivo. A colheita inaugural aconteceu no mês de agosto e foi repassada integralmente ao projeto da Prefeitura de Osasco, que atende pessoas de baixa renda no município.
“Utilizamos do nosso espaço para contribuir com soluções inteligentes, que possam impactar de forma positiva a vida das pessoas. Mensalmente, vamos colher mais de uma tonelada de alimentos, que serão doados na região. Trata-se de uma iniciativa pioneira e, para nós, é muito gratificante poder fazer mais essa contribuição à sociedade”, afirma Gustavo Vitti, vice-presidente de Pessoas e Sustentabilidade da iFood.
As fazendas urbanas são aquelas em que os alimentos são cultivados na cidade, próximos de onde serão consumidos. Essa simples alteração na lógica produtiva diminui o tempo de transporte, a emissão de carbono pelos veículos e as perdas inerentes à distribuição convencional.
ESTRUTURA HIDROPÔNICA DA FAZENDA URBANA
O espaço montado na iFood dispõe de estufa inovadora e tecnologia desenvolvida pela BeGreen. As hortaliças são cultivadas por meio da Hidroponia: as raízes se desenvolvem na água, em soluções que recebem nutrientes naturais, para que cresçam saudáveis.
O controle do volume de água e da nutrição das bancadas acontece de forma automatizada, resultando em uma economia hídrica de até 90% em relação a técnicas tradicionais de cultivo. Ao mesmo tempo, um sistema climatizador de alta tecnologia permite ajustes remotos da temperatura da estufa – e uma produtividade 28 vezes maior que a do plantio no solo.
Já o sistema de iluminação artificial das bancadas verticais foi projetado e executado em parceria com a AES Tietê e CSEM Brasil (Centro Suíço de Eletrônica e Microtecnologia). Graças a ele, é possível complementar a luz solar com a ativação de leds, para otimização dos ciclos de crescimento das plantas.

LIVRE DE AGROTÓXICOS
Outro ponto chave é uma produção totalmente livre de defensívos agrícola. Tendo como princípio-base contribuir com a saúde dos consumidores, a empresa utiliza protocolos biológicos no cultivo e, dessa forma, o uso de pesticida é desnecessário.
Na sede da iFood, em Osasco (assim como em qualquer fazenda urbana), as hortaliças são colhidas momentos antes da entrega e levadas direto para o consumidor final, chegando frescas, ainda com raiz. É tanta vantagem que até o mais famoso dos aplicativos de comida pronta do celular teve que se render.
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