Hidronotas – Alface cultivada na ISS é nutritiva

Alface cultivada na ISS é nutritiva

Alface na ISS

Cientistas da Nasa descobriram que a alface cultivada na Estação Espacial Internacional entre 2014 e 2016 era tão segura e nutritiva quanto a cultivada na Terra, segundo estudo publicado pela revista científica suíça Frontier in Plant Science. Amostras da alface cultivada no espaço foram congeladas e enviadas a Terra para que os estudos fossem realizados. A análise mostrou que a alface cultivada no espaço tem valor nutricional basicamente idêntico à cultivada na Terra, além das comunidades microbianas.

 

 

 

Abisolo esclarece dúvidas sobre biofertilizantes

arte da campanha da Abisolo

A Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo) lançou campanha para esclarecer o que são os biofertilizantes e quais as suas propriedades, características e funções. O vídeo mostra que biofertilizantes são produtos feitos com substâncias naturais que atuam no metabolismo das plantas, ajudando-as a cumprir, com maior facilidade, seus processos produtivos. Eles auxiliam a melhorar o sistema radicular, o crescimento vegetativo, a floração e o pegamento dos frutos, além de contribuir para o enchimento dos frutos e dos grãos. O material descreve também que os extratos de algas, os aminoácidos, substâncias húmicas e fúlvicas e alguns extratos vegetais são exemplos de biofertilizantes, que podem ser líquidos ou sólidos e são aplicados de diversas formas: nas folhas, no solo, nas sementes, por meio da fertirrigação e Hidroponia.

Hidroponia reduz tempo na produção de mudas de banana

Mudas de banana

 

Um estudo da Embrapa Mandioca e Fruticultura, em parceria com a Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), apontou que o uso da Hidroponia pode reduzir de 30 para 18 dias, em média, o tempo de produção de mudas de banana. Como resultado, a produtividade dos futuros bananais também pode aumentar, devido à redução do tempo em que a muda leva para se desenvolver e atingir o ponto de colheita. A técnica pode, também, minimizar as perdas, já que a mortalidade das plantas caiu para 4%, enquanto no modo convencional chega a uma taxa de 18%. Os estudos apontaram ainda que o cultivo sem solo é mais sustentável que o convencional, já que reduz o uso de água, diminui a aplicação de fertilizantes, demanda menos mão de obra e também permite a automatização.

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