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CATEGORIAS ESPECIAIS

Categoria Destaque: São Paulo

Greens Brothers

Empreendedorismo no Litoral paulista

Entre os empreendimentos mais jovens a ganhar o Prêmio Brasil Hidroponia, a Greens Brothers, de São Sebastião (SP), foi idealizada no início do ano passado. O empreendimento é resultado da parceria entre os irmãos Bruno Alba Collinetti, 34 anos, e Diego Alba Collinetti, 30 anos, e a esposa de Bruno, Bruna Cachucho Bessi, 28 anos.

Bruno, que é administrador de empresas, explica que a Greens Brothers surgiu quando ele foi visitar a propriedade rural do sogro, no Estado do Tocantins. “Trabalhei três meses com meu sogro e com o cunhado, que produzem soja. Na ocasião, eles me falaram sobre as vantagens da Hidroponia e dos planos de cultivarem folhosas com esse método”, afirma.

De volta a São Paulo, Bruno decidiu que também iria investir no segmento. “Antes, procurei entender melhor do que se tratava o cultivo sem solo e pesquisei se na minha região existia demanda para hortaliças que justificasse uma produção hidropônica”, salienta. Após constatar que tinha um mercado em potencial, juntamente com a esposa Bruna e o irmão Diego, tomou a iniciativa de concretizar o plano. “Nós três compartilhávamos a ideia de investir em algo sólido economicamente.
E encontramos isso na Hidroponia”, garante Bruno.

Inicialmente, o administrador revela que sofreram certa resistência de pessoas próximas. “Por estarmos em uma região litorânea, acreditavam que nosso projeto não iria dar certo. Contudo, estamos muito felizes com os resultados obtidos até agora. Temos uma estrutura de 1,2 mil metros quadrados, sendo 800 metros quadrados de cultivo protegido.
Produzimos 14 mil unidades por mês de cinco variedades de alface, além de rúcula, salsa e cebolinha”, comenta Bruno, que revela os planos de ampliação da área de produção em mais 3 mil metros quadrados ainda este ano.

Categoria Destaque: Pernambuco

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Produção que começou no apartamento.

Uma calha, uma bomba de aquário, espumas fenólicas e algumas sementes formaram a primeira experiência prática na Hidroponia da engenheira química Ana Helena Leobaldo Cordeiro Pessoa, 68 anos, moradora de São Vicente Férrer (PE). Dona Ana se recorda da experiência hidropônica que ela e o marido fizeram dentro do próprio apartamento há mais de duas décadas. “Vimos na televisão uma reportagem sobre esse sistema de cultivo e resolvemos testar na prática se funcionava. E funcionou”, diz a produtora.

A engenheira, que na época trabalhava no Instituto de Tecnologia de Pernambuco (ITEP), coordenou um projeto do órgão que levou o cultivo sem solo para escolas da região. “Com a participação de um engenheiro agrônomo, conseguimos apresentar a Hidroponia em escala comercial”, afirma.

Passado o projeto, Dona Ana Helena, o marido e mais um sócio, decidiram investir na Hidroponia. Fundaram a Ana Helena Hortaliças, empreendimento dedica 2 mil metros quadrados para o cultivo de alfaces crespa, roxa e americana, coentro, agrião e rúculas tradicional e sem vagem.

Apesar do sucesso da empresa, o desafio agora é outro: a estiagem. O Nordeste enfrenta a pior seca dos últimos 100 anos. Contudo, a produtora está otimista. “Apesar de sofrermos com a seca desde dezembro do ano passado, a Hidroponia continua viável, pois tem uma demanda hídrica muito inferior em relação aos outros sistemas de cultivo”, finaliza.

Categoria Destaque: Vitória (ES)

Ouro Verde

Negócio familiar que faz sucesso na Grande Vitória

Há mais de cinco anos no mercado, a Hidroponia Ouro Verde é a única instalação hidropônica da região metropolitana de Vitória (ES). Situada no município de Cariacica, produz alface, rúcula, temperos e hortelã. Com quatro estufas, contabilizando no total mais de 2 mil metros quadrados, tem capacidade de produção de 30 mil pés de hortaliças por mês. Todo o trabalho da Ouro Verde é feito por Jussara Rosa de Oliveira, 56 anos, o marido José Maria de Mello, 62 anos e a filha Ana Caroline de Oliveira, 20 anos.

A Dona Jussara revela um novo posicionamento do empreendimento para os próximos anos. “Fornecemos boa parte da nossa produção para supermercados. Porém, estamos voltando nosso foco para restaurantes e lanchonetes. Com essa nova estratégia comercial, buscamos expandir a atuação e focar em nichos que permitam a manutenção da competitividade do produto”, explica.

Feliz com a conquista do prêmio, Dona Jussara agradece ao público pelos votos. “Essa distinção é uma forma de reconhecimento do nosso trabalho e um incentivo para continuarmos a crescer”, declara. “Agradeço, primeiramente, a Deus, ao instrutor Adriano Delazeri, que me introduziu na Hidroponia, e ao coordenador do LabHidro, Jorge Barcelos”, finaliza

Categoria Destaque: Goiás

Quinta do Dod

Cultivo sem solo na “terra do plantio em larga escala”

O produtor goiano Denys Lopes, 30 anos, lembra que seu primeiro contato com a Hidroponia foi no Centro Universitário de Goiás (Uni-Anhanguera).
“Eu cursava Agronomia e, numa cadeira sobre horticultura, o tema do cultivo sem solo foi apresentado”, revela Lopes. Apesar de seu Estado ser tradicional nas culturas de larga escala, como milho e soja, o produtor sempre quis trabalhar com hortaliças.

Após o término do curso, em 2013, Lopes passou a pesquisar e se aprofundar mais sobre a técnica. “Pesei os prós e contras antes de tomar a decisão de iniciar na Hidroponia”, afirma. Decidido a concretizar a ideia, o produtor passou a procurar um terreno para a instalação hidropônica. “Adquiri um terreno no município de Senador Canedo e, com a assessoria da Hidrogood, montei a estrutura e passei a produzir”, completa.

Fundada sob o nome Hidroponia Quinta do Dodô, a propriedade de Lopes tem 3,5 mil metros quadrados de estrutura, sendo 2 mil dedicados para o cultivo de alface crespa, agrião e cebolinha. Com um volume mensal de 30 mil pés de coentro e 20 mil de alface, a Quinta do Dodô fornece hortaliças para supermercados e verdurões da região. O produtor emprega um tio e um primo, que são responsáveis, respectivamente, pela produção e distribuição. “Gosto da Hidroponia principalmente
pela questão da automatização da produção e redução do trabalho e também por causa da possibilidade de produzir durante todo o ano sem a influência da chuva, que é um problema local”, finaliza Lopes.

Categoria Destaque: Joinville

Hidroponia Joinville

Ampliando a estrutura para atender à demanda.

Criada em fevereiro de 2016, a Hidroponia Joinville, de Joinville (SC), completou um ano de atividade já planejando a ampliação do negócio. As três estufas, que totalizam 300 metros quadrados, já não permitem que o produtor Robson Niering atenda à demanda. “Se eu tivesse 300% a mais de área poderia atender tranquilamente os pedidos”, afirma.

O agricultor, que fez cursos com Jorge Barcelos, do LahHidro, de Florianópolis (SC), e Pedro Furlani, da Conplant, de Campinas (SP), cultiva alface roxa e crespa em Hidroponia e temperos como cebolinha e salsa pelo sistema semi-hidropônico. “Alguns temperos, especialmente a cebolinha, produzem melhor com substrato, mas a ideia é deixar 90% da produção na Hidroponia”, adianta.

Niering pretende ampliar a estrutura para 1.490 metros quadrados e diversificar o mix de produtos com a oferta de rúcula e agrião. A produção mensal da Hidroponia Joinville fica em torno de 1,5 mil a 2 mil maços de folhosas e 2 mil maços de temperos. Os vegetais são comercializados em restaurantes, cozinhas industriais e atacadistas.

Categoria Destaque: RS

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A H2Orta, de Ivoti (RS), foi criada em 1998 por Ricardo Antonio Rotta. Após receber uma orientação do Sebrae-RS e montar um plano de negócios que apontava o cultivo sem solo como um mercado promissor, ele construiu uma estufa de 200 metros quadrados e começou a plantar alface crespa, mas logo percebeu que a estrutura não permitiria que a empresa tivesse volume e escala de produção.

Em 2000, já com uma área de cultivo de 1 mil metros quadrados, o empreendedor começou a entregar as hortaliças para a rede de supermercados Zaffari.
“O maior valor agregado nos permitiu expandir um pouco mais”, lembra. Hoje, a H2Orta conta com 10 mil metros quadrados de estufas e neste ano deve ampliar a instalação com mais 4 mil quadrados.

Depois de três viagens a Europa, Rotta desenvolveu o Sistema Automatizado de Produção Hidropônica (SAPH). Inspirado nos sistemas de produção hidropônica NFT mais eficientes do mundo, o SAPH traz vantagens como a redução da mão de obra, eliminação dos erros de produção, padronização dos produtos, diminuição dos custos de operação e rápido retorno do investimento. “A principal virtude é o aumento de aproximadamente 30% a 32% na produtividade”, destaca Rotta, que recebeu com surpresa a escolha de Hidroponia Destaque no Rio Grande do Sul. “O Prêmio Brasil Hidroponia é um valiosa homenagem ao trabalho de quase 20 anos que tenho com a Hidroponia”, completa.

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